Presidente Marcinho incentiva comunidade a participar da Campanha Natal Solidário de 2023

Presidente Marcinho incentiva comunidade a participar da Campanha Natal Solidário de 2023

Câmara Municipal de Pinhais

A campanha conta com 130 pontos de coleta, entre prédios públicos, empresas parceiras, escolas, Cmeis

Vereador Marcinho
Vereador Marcinho

No último dia 25, o presidente da Câmara Municipal de Pinhais, vereador Marcinho (PSD), esteve na sede da Prefeitura para o lançamento oficial da Campanha Natal Solidário de 2023. A campanha tem a duração de 45 dias para arrecadação de brinquedos novos e usados em bom estado a serem doados pela Secretaria Municipal de Assistência Social às crianças atendidas nos programas e serviços da pasta, bem como àquelas contempladas por entidades parceiras.

“Nesta época de final de ano, é impossível não ficarmos mais solidários, principalmente, com as crianças. Convido a comunidade a participar com a doação de brinquedos nesta bonita campanha lançada pela Secretaria e parceiros. Mesmo quem não pode comprar um brinquedo novo, é possível doar um brinquedo usado, em bom estado, de um filho, ou neto, que já cresceu e não brinca mais com ele. Algo simples pode trazer alegria para uma criança. São crianças que, muitas vezes, os pais não têm condições de comprar, sequer, um brinquedo simples para elas nem no Natal. Acredito que não somente as crianças ficam felizes em ganhar brinquedos, mas, os adultos ficam felizes em vê-las felizes brincando. Afinal, infância é tempo de brincadeira e imaginação e faz parte do desenvolvimento saudável delas ter acesso a brinquedos”, incentiva o presidente Marcinho.

130 pontos de coleta

A campanha conta com 130 pontos de coleta, entre prédios públicos, empresas parceiras, escolas, Cmeis. E faz parte do Natal Encantado de Pinhais, a ser lançado oficialmente pela Prefeitura no próximo dia 24 de novembro. No ato de lançamento da Campanha de arrecadação, as autoridades presentes fizeram sua primeira doação de brinquedos.

 

Filho ressalta que projeto contra assédio “joga bomba” no colo de comerciantes

O vereador Filho (PSD) defendeu o trabalho da Comissão de Justiça e Redação (CJR) da Casa das críticas feitas pelo vereador Renan Ceschin (PODE), na tribuna. Ceschin teve mais um projeto de sua autoria barrado na Comissão. Desta vez, foi um projeto de lei de combate ao assédio às mulheres em casas noturnas, bares e estabelecimentos similares. “Falo, aqui, em defesa da Comissão de Justiça e Redação, da qual sou membro. O projeto do vereador Renan Ceschin é inconstitucional, por isso, não foi aprovado. Só aprovamos projetos de lei constitucionais. Não adianta o vereador falar mentiras, pois, ele pensa que há vereador burro nesta Casa. Além de ser inconstitucional, o projeto do vereador coloca comerciantes contra esta Casa. Afinal, obriga os comerciantes a pagarem curso para os funcionários a fim de exercerem dupla função. Não se faz lei para orientação. Lei tem de ser cumprida. Dupla função gera processos trabalhistas que só iriam prejudicar os comerciantes. Seria mais uma bomba jogada no colo dos comerciantes”, avaliou.

Assédio a mulheres

Filho acrescentou que a maioria dos casos de assédio contra mulheres não ocorre em bares, casas noturnas e restaurantes. “Somente 0,3% dos crimes contra mulheres ocorrem em bares e casas noturnas. A imensa maioria acontece dentro de casa, nos veículos, nas ruas. Não podemos onerar com mais um custo aos comerciantes. A criação de um Selo de Orientação, pela Prefeitura, é um projeto totalmente diferente. Vamos respeitar a prefeita, que sempre defendeu os direitos das mulheres e criou um projeto que não onera os comerciantes. O racismo, o machismo, são problemas impregnados na sociedade, na nossa cultura, que não se eliminam com uma legislação. Sempre defendi as mulheres. Até defendo que deveria haver mais mulheres na Casa. Mas, ficar espalhando mentiras nas redes sociais, fazendo gracinhas com nossos nomes, e jogar o problema no colo dos comerciantes, é uma das maiores babaquices. Em cima desta Casa, o vereador não vai fazer votos com projetos inconstitucionais“, indignou-se.

 

“Não crio factoides em redes sociais para enganar o eleitor”, afirma Tomé

O vereador Tomé (PSB) discursou, nas Explicações Pessoais, em defesa do trabalho de responsabilidade da Comissão de Justiça e Redação, da qual é membro. “Tenho orgulho em fazer parte da Comissão de Justiça e Redação, presidida pelo vereador Paulão e que tem como membros o Filho, o Tielo e o Binga, também. Os projetos chegam e nunca levamos para o lado pessoal. Não importa quem seja o autor do projeto de lei, vamos analisar e tomar decisões jurídicas, técnicas, com base no que nossa assessoria jurídica recomenda, na figura do doutor Marcelo. Não podemos brincar com isso. É preciso muita responsabilidade. Vereador que joga o povo contra nós, age mal. Qual município conseguiu efetivar a proposta da tarifa da Sanepar? Aquele projeto foi só pra criar confusão. Não serviu para nada em lugar algum. Jamais, enquanto vereador, irei apresentar projeto que venha a desunir a Casa e que não será efetivo para o povo. Não crio factóides em redes sociais para confundir o eleitorado. Meu trabalho é falar de frente com o povo. É assim que conquisto votos. Minha conversa é pessoalmente direto com o povo”, colocou.

 

Carlinhos do Eliza destaca projeto da Prefeitura ‘Ser Mulher Mais Segura’ que deverá ser apreciado em plenário

O vereador Carlinhos do Eliza (PSB), também, saiu em defesa da Comissão de Justiça e Redação, ao discursar nas Explicações Pessoais. “A intenção do vereador Renan Ceschin, de proteger as mulheres, foi boa. Mas, da forma como o projeto de lei foi elaborado, a Comissão avaliou que é inconstitucional. Fiz parte, durante sete anos, da Comissão, e sei que não aprova nada fora da legalidade. Não passa nenhum projeto inconstitucional. Legislar sobre este assunto não depende da Casa, e, sim, da Prefeitura. A Prefeitura vai lançar o projeto ‘Ser Mulher Mais Segura‘ e eu já sabia que a prefeita Rosa Maria estava elaborando-o. A Rosa me explicou certinho como será, em ocasião em que estava numa reunião na Prefeitura e tomei conhecimento do projeto. Parabenizo a prefeita e o Renan por se preocuparem com a segurança das mulheres. O projeto da Prefeitura envolve o uso de uma espécie de ‘botão do pânico’. O funcionário do estabelecimento deve estar apto a atender a mulher ameaçada por um homem numa situação de assédio dentro do recinto, seja um bar, uma casa noturna. Prevê dois funcionários por comércio que devem estar preparados para receber qualquer pedido de ajuda de mulher que esteja sendo coagida em situação de assédio“, explanou.

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Vanessa Martins de Souza

Jornalista responsável dos jornais do Grupo Paraná Comunicação (A Gazeta Cidade de Pinhais, A Gazeta Região Metropolitana, Agenda Local e Jardim das Américas Notícias)

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