quinta-feira, 16 de maio de 2024
Mulheres do Bem já serviu 16 mil refeições no Mesa Solidária

Mulheres do Bem já serviu 16 mil refeições no Mesa Solidária

O grupo é integrado por Vânia Krekniski (Limoeiro), Manu Buffara (Manu), Flávia Rogoski (Bom Vivant), Cláudia Krauspenhar (K.sa), Eva dos Santos (La Chica), Jussara Voss (jornalista), Gabriela Carvalho (Quintana) e Rosane Radecki (Girassol)

Março de 2021 marcou o primeiro ano da parceria do grupo Mulheres do Bem, formado por chefs de cozinha de Curitiba, com o programa Mesa Solidária da Prefeitura de Curitiba. Desde o ano passado, elas distribuíram 16 mil refeições gratuitas nos restaurantes populares do Capanema e Rui Barbosa para pessoas em situação de risco social, como moradores de rua e desempregados.

O Mulheres do Bem é formado por oito profissionais da área de gastronomia da capital. O grupo é integrado por Vânia Krekniski (Limoeiro), Manu Buffara (Manu), Flávia Rogoski (Bom Vivant), Cláudia Krauspenhar (K.sa), Eva dos Santos (La Chica), Jussara Voss (jornalista), Gabriela Carvalho (Quintana) e Rosane Radecki (Girassol).

Atualmente, elas servem lanches todas as terças-feiras no Restaurante Popular da Rua da Cidadania da Matriz, no Centro. Até o fim do ano passado, o atendimento era no Restaurante Popular do Capanema.

De acordo com a chef Vânia, o mais importante da parceria entre o grupo e o Mesa Solidária é levar mais dignidade às pessoas em vulnerabilidade.

“A intenção do Mulheres do Bem vai ao encontro da ação do Mesa Solidária. Nós fazemos o nosso melhor para eles se sentirem melhor. A dignidade está em entrar no restaurante, lavar as mãos, sentar à mesa, conversar e socializar”, afirma.

Toque de chef

Vânia conta que as refeições servidas pelo Mulheres do Bem no Mesa Solidária sempre buscam aliar qualidade nutricional e uma experiência diferente de sabores. Assim, as chefs já serviram para moradores de rua e desempregados pratos inusitados como cuscuz marroquino, frango com especiarias, arroz com amêndoas, moqueca de banana e torta de grão de bico acompanhada de quibe assado com carne e vegetais.

“É muito legal ver a reação das pessoas atendidas quando comem algo diferente e que nunca tiveram essa oportunidade”, salienta Vânia. “A comida transforma. Temos a oportunidade de olhar nos olhos da pessoa e sentir o agradecimento. O alimento pode ser a porta para o resgate social”, finaliza a chef.

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