sábado, 27 de abril de 2024
Tribunal de Contas considera gestão municipal de Pinhais uma das mais eficientes do Estado

Tribunal de Contas considera gestão municipal de Pinhais uma das mais eficientes do Estado

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O Índice de Efetividade de Gestão Municipal do TCE analisa a qualidade dos gastos dos municípios paranaenses e classifica Pinhais entre os quatro melhores do ranking

Pinhais está entre os poucos municípios caracterizados como de gestão “muito efetiva”, segundo o Índice de Efetividade de Gestão Municipal (IEGM), lançado na quarta-feira (18) pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE-PR), durante o III Congresso Internacional de Controle e Políticas Públicas. O indicador avalia sete áreas: Educação, Saúde, Tecnologia da Informação, Planejamento, Meio Ambiente, Gestão Fiscal e Cidades Protegidas (estrutura de Defesa Civil e Plano de Mobilidade Urbana).

Este novo indicante será utilizado pelo TCE-PR para analisar a qualidade dos gastos dos municípios paranaenses, com base nas políticas e ações públicas dos prefeitos. Dentre os 399 municípios paranaenses, 282 integram o ranking. Além de Pinhais, que alcançou a média 0,76, também se destacam na lista as cidades de Curitiba e Ubiratã que receberam índice 0,77. Outros quatro municípios tiveram índices superiores a 0,75 e foram classificados como de gestão “muito efetiva”: Arapongas, São Jorge do Ivaí e Ivaiporã.

Segundo os critérios de avaliação empregados o destaque é para a área da Saúde que foi conceituada com a sigla A (Alta Efetividade), ou seja, mais de 80% de efetividade.

Reconhecido como boa prática pela Organização das Nações Unidas (ONU), o IEGM foi desenvolvido pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo e vem sendo adotado gradativamente pelos demais órgãos de controle externo brasileiros. A ampla divulgação dos indicadores contribui para a avaliação da gestão pública pelos cidadãos, fortalecendo o controle social.

O município de Pinhais foi representado pelos servidores do Departamento de Compras e Licitações, participação que se deu em razão de vários assuntos estarem relacionados a compras públicas como: aplicação da Lei da Microempresa nas compras públicas como instrumento de desenvolvimento regional, gestão de riscos nas compras públicas e Compliance (Lei Anticorrupção), terceirização e financiamento de serviços de saúde, parcerias público-privadas (PPs e PPIs) e oficinas de licitações.

“Todas as políticas públicas implementadas contribuem para que as Secretarias se organizem e trabalhem de forma integrada”, afirma Vinícius de Oliveira Martins, diretor do Departamento de Compras e Licitações. Segundo ele, em cada ação realizada pela equipe a prioridade é investir com qualidade. “Hoje temos a liberdade de cumprir com o que foi planejado, estabelecendo como principal diretriz a responsabilidade com os gastos públicos”, acrescentou.

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