quarta-feira, 28 de agosto de 2024
TJPR e CREA-PR assinam Termo de Cooperação

TJPR e CREA-PR assinam Termo de Cooperação

Termo de Cooperação
Convênio visa à fiscalização de profissionais registrados no Conselho e que atuam nas perícias judiciais

No dia 9 de julho, em cerimônia realizada na Sala de Atos da Presidência, o Tribunal de Justiça do Estado do Paraná (TJPR), por meio da Corregedoria-Geral da Justiça, assinou um Termo de Cooperação com o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA-PR). O convênio visa à troca de informações e dados, além da adoção de iniciativas para a fiscalização de profissionais registrados no CREA-PR que atuam nas perícias judiciais e que estejam cadastrados no sistema de Cadastro de Auxiliares da Justiça (Caju).

“É uma iniciativa de grande valor. O CREA-PR é uma instituição quase centenária e que nos orgulha por assegurar essa boa condição para o desenvolvimento do nosso estado, que passa pelos engenheiros e engenheiras, pelas construções e pela infraestrutura”, afirmou o presidente do TJPR, desembargador Luiz Fernando Tomasi Keppen.

Durante a cerimônia, o corregedor-geral, desembargador Hamilton Mussi Corrêa, explicou que o TJPR é o primeiro tribunal a celebrar uma iniciativa neste padrão: “É uma iniciativa pioneira no país. Isso mostra a vanguarda em que estamos”. O magistrado também ressaltou que o convênio responde a uma demanda de fiscalização envolvendo profissionais da engenharia que estão cadastrados no Caju e que o termo servirá de referência para os próximos que serão celebrados. “A intenção do Tribunal de Justiça é estender esse tipo de convênio para outros conselhos, como o de odontologia, psicologia, serviço social, entre outros”, afirmou.

“É um momento de muito orgulho para nós. O propósito do nosso Conselho é a defesa e a qualidade de vida da sociedade paranaense. Por isso, não poderíamos deixar de auxiliar o Judiciário do nosso estado”, ressaltou o presidente do CREA-PR, Clodomir Luiz Ascari.

O Caju é um sistema que permite aos profissionais interessados em atuar como auxiliares da justiça ofertar os seus serviços. Esse cadastro também funciona como banco de dados único a serviço dos magistrados, servidores e interessados.

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