quinta-feira, 19 de setembro de 2024
Rede de Proteção Social de Curitiba garante dignidade e amparo à população vulnerável

Rede de Proteção Social de Curitiba garante dignidade e amparo à população vulnerável

Rede de Proteção Social de Curitiba
Olhar social adotado pela Prefeitura de Curitiba, desde 2017, garantiu à cidade o título de capital mais igualitária do Brasil

Curitiba oferece uma ampla Rede de Proteção Social, reconhecida inclusive pelo Governo Federal, que desenvolve várias ações de forma integrada para atender pessoas em situação de rua, idosos e crianças em vulnerabilidade, famílias de baixa renda e quem perdeu emprego. Este compromisso da Prefeitura de Curitiba de colocar as pessoas como o centro da vida da cidade também foi confirmado pelo Instituto Cidades Sustentáveis, que em seu estudo “Mapa da Desigualdade entre as Capitais” apontou Curitiba como a capital mais igualitária do Brasil.

“Nossa gestão está comprometida em preparar Curitiba para os desafios do futuro e também em melhorar o dia a dia das pessoas. Podem ser avanços tecnológicos nos serviços, mas também iniciativas com foco social que ajudem a combater a fome, que ofereçam acolhimento a quem mais precisa e que ajudem a resgatar a dignidade”, defende o prefeito Rafael Greca.

Esse olhar social adotado pela gestão da Prefeitura de Curitiba, a partir de 2017, também garantiu a capital o prêmio de Cidade Mais Inteligente do Mundo 2023.

 

Direitos garantidos

Para garantir direitos às pessoas que vivem em risco social na capital, o trabalho é intenso e envolve Fundação de Ação Social (FAS) e secretarias municipais de Seguraça Alimentar e Nutricional (SMSAN), Saúde, Defesa Social e Meio Ambiente.

Desde 2019, já foram distribuídas gratuitamente mais de 1,3 milhão de refeições a quem está em risco social através do programa Mesa Solidária. E mais de 1 mil pessoas são atendidas diariamente em hotéis sociais, Centros POPs e outros espaços de acolhimento da Prefeitura.

 

Mesa Solidária

Lançado no fim de 2019, o programa Mesa Solidária serve refeições gratuitas à população em situação de vulnerabilidade, como pessoas em situação de rua, desempregados e idosos carentes, em espaços confortáveis e com total higiene. Hoje, são cinco pontos: Mesa Solidária Luz dos Pinhais (Centro), Escola de Segurança Alimentar Patrícia Casillo (Jardim Botânico/Centro), Escola de Segurança Alimentar Dom Bosco (Campo do Santana), Escola de Segurança Alimentar Vila Agrícola (Cajuru) e Cozinha do Centro POP Plínio Tourinho (Rebouças). Diariamente são servidas 1.100 refeições gratuitas.

 

Acolhimento

Simultaneamente aos programas de segurança alimentar do município, a Prefeitura reforçou sua rede de proteção e acolhimento vinculada à FAS, atendendo diariamente cerca de 1,2 mil pessoas em situação de rua.

A capital conta hoje com 4 hotéis sociais, 1 república e mais 26 unidades de acolhimento (oficiais e parceiros), além de 3 Centros POPs, que ofertam atendimento técnico durante o dia. Juntas, as unidades de acolhimento somam hoje 1.454 vagas que contam com dormitórios, banheiros, sala de TV e refeitório.

No começo de 2024, também foi inaugurado o FAS-SOS, maior centro de atendimento a pessoas em situação de rua da Prefeitura. Com 3.490 m² e três andares, o equipamento da Prefeitura de Curitiba apoia os atendidos em suas jornadas de reintegração à sociedade com acolhimento 24 horas, assistência médica, psicológica, social, confeccção de documentos, capacitação profissional, busca por trabalho. Tudo no mesmo endereço: na esquina da Rua Dr. Faivre e Avenida Affonso Camargo, no Centro.

Para acessar os acolhimentos do município, a pessoa pode procurar espontaneamente as casas de passagem ou ser encaminhada pelas equipes técnicas da assistência social, entre elas a do serviço de abordagem social.

As pessoas em situação de rua também são atendidas nos dez Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas), localizados em todas as regionais da cidade, onde encontram apoio e encaminhamento para a rede de proteção, na Central de Encaminhamento Social 24 Horas (CES) e na Casa da Acolhida e do Regresso (CAR).

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