quinta-feira, 19 de setembro de 2024
“Quero contribuir ainda mais para o desenvolvimento sustentável da cidade”, afirma prefeita Rosa Maria

“Quero contribuir ainda mais para o desenvolvimento sustentável da cidade”, afirma prefeita Rosa Maria

prefeita Rosa Maria
A prefeita Rosa Maria de Jesus Colombo busca a reeleição em 2024, como pré-candidata, após um mandato em que começou como vice-prefeita. No início de abril de 2022, a então prefeita Marli Paulino deixou a Prefeitura para concorrer à deputada estadual, abrindo espaço para Rosa Maria assumir o cargo. Nestes pouco mais de dois anos, conseguiu fazer seu nome como prefeita e como liderança local. E destacar o nome do município a nível nacional. Pinhais acaba de ganhar, pelo segundo ano consecutivo, o 1º lugar em Sustentabilidade, entre os municípios com mais de 100 mil habitantes, no Prêmio Band Cidades Excelentes 2024, entregue em Brasília, em 1º de julho. Ao deixar o Republicanos para ingressar no PSD, do governador Ratinho Junior, garantiu apoio do Governo Estadual e passou a presidir o Diretório Municipal do partido em Pinhais. Nesta entrevista exclusiva à A Gazeta Cidade de Pinhais, faz um balanço da gestão, entre conquistas e desafios.

A Gazeta Cidade de Pinhais: Faltam seis meses para o término do mandato. Após dois anos e três meses que a senhora assumiu a Prefeitura, qual sua avaliação sobre a gestão?

Rosa Maria: Sinto-me muito satisfeita. Com o sentimento de estar cumprindo meu dever. Temos trabalhado com um foco muito forte na execução do plano de governo que está se desenvolvendo muito bem. Também é muito satisfatório verificar o quanto nossas equipes se fortaleceram. Muitos programas e projetos fluíram bem e sempre acontecem para se levar eficiência nos serviços à população.

 

A Gazeta: A senhora tem percebido uma boa receptividade da população à sua gestão, em especial, a “Rosa Maria “ enquanto prefeita?

Rosa Maria: Tenho sentido uma receptividade muito boa em todos os lugares que vou. Tenho o hábito de ser muito acessível, de dialogar com todos, ouvir as demandas. E tem sido muito positiva essa troca. A gente compreende que o desafio continua grande, mas que uma parte muito significativa da população tem demonstrado sentir-se bem atendida pela Prefeitura.

 

A Gazeta: Qual área a senhora diria que poderia ter merecido mais atenção em sua gestão?

Rosa Maria: Precisamos, sempre, trabalhar cada vez mais fortemente na área de saúde. Vencemos muitos desafios, mas temos outros. Atualmente, no pós-pandemia, as demandas na saúde cresceram. Especialmente, em saúde mental. Além disso, quando começamos a trabalhar com saúde preventiva, percebe-se um aumento na demanda. Nossas Unidades de Saúde estão atuando também neste sentido de investigar e prevenir doenças. Então, é uma área sempre desafiadora. Apesar dos avanços, entendemos que há muito para melhorar.

 

A Gazeta: Como está a obra de ampliação da UPA 24 horas? Deverá agilizar o atendimento?

Rosa Maria: Está sendo feita uma ampliação de 150 metros quadrados de forma muito rápida, com uma estrutura de construção diferenciada, em módulos habitáveis. São contêineres termo-acústicos para melhor atender os pacientes. Desde o início do ano, as cidades têm passado por um aumento bem expressivo na demanda nas UPAs, devido aos casos de dengue e covid-19. Houve dias em que os atendimentos na nossa UPA dobraram, passando de uma média de 300 para 600 pacientes por dia. É uma demanda para uma UPA de grande porte, sendo que a de Pinhais é de médio porte. Agora, no inverno, a preocupação, também, é com o aumento nos casos de doenças respiratórias.

 

A Gazeta: E o que tem sido melhorado nas Unidades de Saúde?

Rosa Maria: Temos feito investimentos constantes em reformas e ampliações, em várias Unidades de Saúde. Nesta semana, houve a inauguração da Unidade de Saúde do Weissópolis II, a nossa maior, que atende 21 mil usuários. Fizemos uma divisão e retomamos a antiga Unidade com duas equipes completas, agentes comunitários, médicos do Estratégia da Família. Isso deverá diminuir as filas e agilizar os atendimentos. E a Unidade de Saúde da Mulher e da Criança que havia neste local foi transferida para o Centro de Especialidade, inclusive numa região mais central para facilitar o acesso.

 

A Gazeta: E a obra do novo Hospital, como está o andamento?

Rosa Maria: Está numa fase bastante acelerada, com a edificação já sendo erguida. Muito em breve, teremos um equipamento de média e alta complexidade muito qualificado. Esta fase de levantamento da estrutura, com uma proposta de uso de material pré-fabricado, um conceito bem moderno, garante muita rapidez à obra. Serão noventa leitos, sendo 20 UTIs. Dez dessas UTIs, serão neonatal, uma demanda antiga no município. Enfim, um hospital completo, com atendimento em diversas especialidades, salas de exames de imagem, salas de parto, etc. Aliás, a Maternidade Municipal será transferida para lá e poderão ser atendidos os casos, também de gravidez de risco, por se tratar de um hospital de medicina de média e alta complexidade.

 

A Gazeta: A obra do novo Hospital foi um dos principais compromissos de sua campanha, junto com a Marli Paulino. A população já pode ver que a obra está saindo do papel, em seu entendimento traz uma credibilidade maior a sua gestão ?

Rosa Maria: Acredito que o fato do projeto ter saído do papel, vermos as paredes do prédio sendo erguidas, passa confiança para população que aguarda ansiosa o Novo Hospital. É inegável que tem sido muito importante essa fase da obra em que se erguem as paredes, tornando-a mais visível e palpável para a população. É um projeto muito complexo, feito em parceria com a Fipe, uma instituição que deu todas as diretrizes. É um consórcio que está cuidando dessa obra e, também, do ponto de vista da administração do hospital. E, certamente, teremos as parcerias com os governos estadual e federal. Afinal, em se tratando de média e alta complexidade, são prerrogativas legais destes dois entes federados, também efetuar os repasses de recursos para o funcionamento e a manutenção.

 

A Gazeta: O que a senhora destaca em políticas públicas para os jovens e jovens adultos?

Rosa Maria: Temos um programa pioneiro com jovens de 14 a 29 anos. É o Programa Aprendizagem, uma lei própria de Pinhais. A porta de entrada é a assistência social, pela condição de vulnerabilidade social. No período da manhã, o jovem estuda e à tarde trabalha, com carteira assinada, recebendo um salário mínimo, em nossos equipamentos públicos ou em alguma empresa parceira. Começamos com 25 aprendizes e já estamos com 40. O Cursinho Pré-Vestibular também é outra iniciativa nossa pela qual tenho um carinho enorme. A cada ano, são cerca de 30 a 50 jovens que adentram em um curso universitário, em universidades públicas ou privadas, através do ProUni, por meio do nosso cursinho. Temos ainda o Capacita Pinhais, que, somente em 2023, capacitou mais de 2 mil pessoas, entre elas, muitos jovens. Acreditamos que é pela capacitação, qualificação, que a porta do emprego é aberta. São muitos cursos profissionalizantes ofertados. Contar com qualificação faz toda a diferença na obtenção de um emprego. E lembrando, ainda, do Centro da Juventude, que é um celeiro de oportunidades. Temos o Viver Oportunidades, as parcerias com o Sebrae, Senac, Senai. A qualificação é um dos pilares do desenvolvimento humano em nossa cidade.

 

A Gazeta: Na área de Educação, quais os avanços?

Rosa Maria: A Educação tem evoluído constantemente. Recebemos a indicação de segundo lugar em Educação, no Paraná, pelo Prêmio Band Cidades Excelentes. Criamos, em 2022, o programa Bolsa Creche para reduzir a fila por vagas nas creches. É uma parceria com as instituições de ensino privadas que já atende 400 crianças de 0 a 3 anos. É um investimento com recursos próprios, do Tesouro Municipal. Já na rede de ensino da Educação Infantil, são mais de 5 mil crianças matriculadas, em tempo integral, e no total cerca de 14 mil alunos atendidos pela rede municipal. Temos dois grandes CMEIs (Rosi Galvão e Monteiro Lobato) em obras, além de duas escolas, a Maria Capelari, no Maria Antonieta e a Escola em tempo integral Poty Lazzarotto, no Alto Tarumã.

 

A Gazeta: Em relação às políticas públicas para os professores, no quê a Prefeitura tem investido?

Rosa Maria: Em 2023, tivemos a alegria de retomar o plano de carreira dos professores. Isso melhorou muito o diálogo, essa valorização que foi retomada logo que possível, financeiramente. Ainda, fizemos a concessão do Vale-Alimentação para profissionais de 20 horas, a exemplo de estagiários. E os profissionais da Educação Infantil conquistaram avanços na carreira, passando a ser classificados com a nomenclatura de ‘Professores de Educação Infantil’. Com isso, ganharam mais direitos e benefícios, inclusive, aposentadoria especial.

 

A Gazeta: Na Cultura, Esporte e Lazer, quais os investimentos?

Rosa Maria: Recentemente, inauguramos o Complexo Aníbal Khury, uma grande área não somente para o esporte, mas, que terá sala de assistência social, um equipamento de saúde, um EcoPonto e uma escola de Educação Especial ao lado. Houve a inauguração da etapa II do Parque das Águas, que ficou lindo, um espaço que se consolida também como atração turística. Cultura e Esporte têm sido uma das estratégias mais fortes da gestão. Acreditamos que fortalecer a cultura, valorizar todas as manifestações culturais é uma forma de fortalecer a identidade de um povo, da cidade. Além de acreditarmos que a cultura torna as pessoas melhores. Em Pinhais, criamos oportunidades para todas as manifestações artístico-culturais. Temos festival de cinema, de teatro, literários, a Feira do Livro, a Rua de Cultura, Esporte na Praça, Festival de Dança… Aliás, temos uma escola de dança que faz apresentações anuais em teatros de Curitiba. Um município que oferece à população uma Escola de Dança própria é algo que não se vê em outras localidades.

 

A Gazeta: O fomento ao Turismo, também, tem recebido grande atenção da gestão, não?

Rosa Maria: Sem dúvidas. Inclusive tivemos notícia de que Pinhais foi incluída no roteiro de quatro agências de turismo. Isso é motivo de muita comemoração. É emocionante saber que turistas estão buscando conhecer nossas atrações a partir de roteiros de agências. As duas apresentações da Esquadrilha da Fumaça também trouxeram muita gente de outros municípios, dando muita visibilidade a Pinhais. Fomos o único município que recebeu duas vezes, no mesmo ano, a Esquadrilha da Fumaça. Cito, ainda, o Festival da Cerveja que já é anual e reúne muitos visitantes de outras cidades, bem como diversos outros eventos.

 

A Gazeta: No setor de Inovação, conte-nos um pouco sobre como Pinhais tem se destacado.

Rosa Maria: Temos um ecossistema de inovação, com incubadoras e startups, que é o Conecta Pinhais, que faz parte de um link com a Região Metropolitana. Pinhais já disputa de igual para igual com Curitiba, com o Vale do Pinhão. Pinhais é considerada a “Pequena Gigante”. Pequena em extensão geográfica, mas, gigante nestes projetos e iniciativas.

 

A Gazeta: No Prêmio Band Cidades Excelentes, Pinhais acaba de ganhar, pelo terceiro ano consecutivo, o primeiro lugar em Sustentabilidade, na etapa estadual da premiação e é bicampeã nacional. A quê a senhora atribui esse reconhecimento?

Rosa Maria: É um cuidado, um olhar, por uma questão, até, de sobrevivência. Afinal, Pinhais é um município bem pequeno em extensão e banhado por quatro rios. É resultado de um olhar que envolve diversas ações integradas, desde o trabalho de prevenção a enchentes, a instalação de lâmpadas em LED, a educação ambiental, os Mutirões de Limpeza, e o incentivo à coleta seletiva. Neste último, temos ainda um grande trabalho pela frente, a partir de intensivas campanhas educativas. Chegará um momento em que os lixões não terão mais capacidade, a exemplo do de Fazenda Rio Grande. O da Caximba, em Curitiba, já passou por um processo de evolução, deixou de ser lixão. É uma conscientização da população para que separe o lixo que precisa ser conquistada a partir de campanhas expressivas, a exemplo do que faz Curitiba e estamos fazendo aqui. Temos, por exemplo, campanhas com os Heróis da Reciclagem.

 

A Gazeta: A Secretaria de Desenvolvimento Econômico tem exercido um papel importante na retomada econômica no pós-pandemia?

Rosa Maria: Com certeza, tem feito um trabalho muito forte no incentivo e apoio ao empresariado. A Secretaria tem atuado muito em qualificação, em oportunizar espaços de debates e formação. Os processos de mentorias, por exemplo, têm trazido resultados ótimos, potencializando a produtividade e lucratividade. O Sebrae é um dos grandes parceiros nessas mentorias. As consultorias, a qualificação de funcionários trazem oportunidades de potencializar negócios. Um campo muito forte de atuação, também, tem sido feito com os MEIs, em especial, as mulheres, garantindo-lhes uma renda própria, em alguns casos, abrindo oportunidades para emancipação financeira, empoderamento, em situações de violência doméstica. Cito, ainda, a Câmara da Mulher, da ACIPI, o Salão do Empreendedor e o Meet Empresarial. Enfim, aqui, o empresário percebe que o município quer que ele cresça. E nós queremos que eles cresçam porque nós crescemos juntos, também. Todos ficam mais motivados, gerando mais emprego e renda. Um círculo virtuoso que se forma que termina por atrair mais investimentos à cidade.

 

A Gazeta: Somente em 2024, a Guarda Municipal contratou mais 30 guardas. Além da ampliação do efetivo, quais investimentos destacam-se?

Rosa Maria: Com os novos guardas chamados no último concurso, já são 98 guardas municipais. Mas os bons resultados em segurança pública são reflexo de um conjunto de medidas. Os investimentos em qualificação e treinamento somam-se a investimentos em equipamentos, viaturas e armamentos. Nossos guardas contam com câmeras corporais, também. E um dos pontos importantes é o trabalho integrado com a Polícia Civil e a Polícia Militar. Essa integração é fundamental na segurança pública. Em Pinhais, as operações integradas são frequentes. Neste último mês, já foram duas. E, acima de tudo, é muito importante que os guardas sejam qualificados, motivados e valorizados. No nosso município temos esse entendimento. O investimento nesse potencial humano traz resultados muito melhores. Também temos investido nos módulos eletrônicos de segurança, os chamados totens, que são quinze, ao todo, espalhados em pontos estratégicos pela cidade. E ainda, a tecnologia avançada, a exemplo da Central de Monitoramento da Guarda e da Muralha Digital, o que permite uma identificação muito rápida e precisa de todo veículo suspeito que passe pelas entradas e saídas do município.

 

A Gazeta: O que a população pode esperar da obra do Velódromo, após dez anos?

Rosa Maria: Pode esperar uma importante obra a ser entregue à população. Entramos na reta final, com licitações bem adiantadas para a construção da pista, além de processos complementares e a obra do campo. Será um espaço único na Região Sul do país, para 1.500 pessoas sentadas. O potencial para eventos, competições, campeonatos, é imenso. Bem como para o ensino de diversas modalidades esportivas, a exemplo do Ciclismo, da Ginástica Rítmica. Será um espaço multicultural, inclusive, abrigando a sede da Secretaria da Cultura, Esporte e Lazer.

 

A Gazeta: Nestas eleições teremos quatro candidatos a Prefeito, em Pinhais. Como a senhora avalia o cenário da disputa e o que espera dos adversários?

Rosa Maria: Acredito que será um cenário bom, de competitividade. A expectativa é de que seja uma campanha respeitosa, de propostas. A pluralidade de ideias qualifica o debate. É a liberdade das pessoas se posicionarem. E o eleitorado é quem decidirá.

 

A Gazeta: A senhora tem percebido um clima de apoio à sua reeleição por parte do eleitorado quando sai às ruas?

Rosa Maria: Tenho percebido muito respeito das pessoas quando vou às ruas e a mensagem de que elas querem que continuemos a cuidar de Pinhais. Mas ninguém, na equipe, entra em clima de “já ganhou”. Não há favoritismo em política. Ou a gestão apresenta resultados satisfatórios para a população, ou o eleitorado troca de prefeito.

 

A Gazeta: Qual a estimativa de arrecadação do município para 2025?

Rosa Maria: Trabalhamos com a estimativa de uma receita líquida corrente de cerca de R$1 bilhão. Esse é o montante previsto na LOA – Lei Orçamentária Anual de 2025.

 

A Gazeta: O que a motiva a buscar a reeleição?

Rosa Maria: A vontade de fazer ainda mais por Pinhais. O desejo de contar com um mandato de quatro anos, pois, ainda tenho muito a contribuir para o desenvolvimento da cidade. Há projetos que estão em andamento e muitos outros que queremos implementar. Agora, com mais experiência e muita inovação, criatividade. E a seriedade e responsabilidade de sempre. Estamos elaborando um plano de governo, quase finalizado, muito “pé no chão”, realista. Tudo o que está no plano de governo precisa ter um respaldo na viabilidade financeira, uma previsibilidade no orçamento. E essa responsabilidade sempre tivemos. Quero fazer mais por Pinhais porque queremos que o cidadão viva numa cidade que o orgulhe, o inspire mais ainda. O povo de Pinhais é trabalhador e honra tudo o que recebe do poder público. Colabora, participa de tudo o que a Prefeitura promove. E isso também contribui para os bons resultados da gestão.

 

A Gazeta: Sobre a parceria com o Poder Legislativo, qual sua avaliação?

Rosa Maria: Temos uma parceria ótima. De muito diálogo e respeito. Sem essa parceria, não seria possível executar nada. Já estive no lugar dos vereadores, sei que são muito cobrados pelo povo. Então, procuro ouvir a todos e atender às demandas, na medida do possível. E, também, converso muito com eles sobre as necessidades do Poder Executivo. A Câmara aprovou a liberação de crédito de R$100 milhões iniciais para o Avança Pinhais, só de financiamento do BRDE. Depois, foram mais de R$200 milhões de outras fontes. Veja o grau de confiança que os vereadores depositaram na minha gestão. Um feito histórico, em Pinhais, uma aprovação sem dificuldades de um montante expressivo. Conversei com cada um dos vereadores, explicando detalhadamente sobre o Avança Pinhais, inclusive, da importância para a obra do hospital. É preciso muita transparência, diálogo e respeito aos vereadores para essa parceria de sucesso. Uma via de mão dupla, pela qual sou muito grata.

 

A Gazeta: A sua pré-candidatura já conta com uma coligação de sete partidos. O objetivo é fazer quantas cadeiras na Câmara? Já há um nome confirmado para vice?

Rosa Maria: Sim, além do PSD, meu partido, temos o Republicanos, o Solidariedade (do Luizão Goulart), o PSB, o Cidadania, o PDT e o NOVO. O objetivo é eleger uma boa base de vereadores. Já temos um nome para vice, que é da nossa base aliada, e que iremos anunciar em breve.

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