Foram três manhãs em que aconteceram a troca de experiência sobre o tema
Nas manhãs das segundas-feiras (04, 11 e 18 de novembro), a Prefeitura de Pinhais, por meio da Secretaria Municipal de Urbanismo (Semur) e Procuradoria Geral do Município (Proge), com o apoio do programa de Pós-graduação em Planejamento Urbano (PPU) e Centro de Estudos em Planejamento e Políticas Urbanas (CEPPUR), ambos da Universidade Federal do Paraná (UFPR), realizou a Oficina de Regularização Fundiária, uma ótima oportunidade para a troca de experiências sobre o tema.
Durante o encontro de encerramento, que aconteceu na segunda-feira (18), a prefeita de Pinhais, Marli Paulino, agradeceu a parceria da UFPR para a realização da Oficina, e lembrou o grande desafio que a administração tem com relação a regularização fundiária, desafio assumido desde 2009, quando foi eleita vice-prefeita. “Antes este tema não era discutido pelos administradores. Regularizamos muitas áreas e nossa administração procura fazer o melhor às pessoas e para a nossa cidade. Essa troca de experiência é muito importante não somente nesta temática. Em todos as nossas Secretarias temos essas trocas, a qual todos ganhamos, seja nós como administradores ou a população”.
A vice-prefeita de Pinhais, Rosa Maria, também destacou a importância da troca de experiência. “Quando trocamos ideias, qualificamos a opinião que tínhamos, ganhamos outras e repassamos algumas. Nessas trocas nos tornamos melhores. Não é problema dividir conhecimento, ao contrário, quanto mais dividimos mais ganhamos. Nessa lógica da parceria, o município tem feito um esforço muito grande. Nossa equipe é muito dedicada e comprometida, estamos fazendo a diferença nesses últimos 10 anos”, disse.
Já o secretário municipal de Urbanismo, Marcus Vinicius Senegaglia Jorge, destacou a realização de outras oficinas “a medida que houverem necessidade, nos mais diversos segmentos”. Eles falou ainda da homologação, no último dia 14 de novembro, de cinco Leis na área de urbanismo.
Também presente, o procurador geral do município, Edson Galdino, falou das dificuldades e desafios que o tema exige, acrescentando que antes de 2009 as gestões anteriores não tinham a preocupação com este tema. “Há 10 anos, os gestores colocaram como meta dizer ‘Sim’ quando possível, e quando não for, ter justificativas para a negativa”, destacou.
