Prefeitura de Pinhais homenageia voluntários que ajudaram vítimas no Rio Grande do Sul

Prefeitura de Pinhais homenageia voluntários que ajudaram vítimas no Rio Grande do Sul

vítimas no Rio Grande do Sul
Reconhecimento a voluntários das enchentes no estado foi tema de solenidade na Câmara Municipal

A Prefeitura de Pinhais, por meio da Secretaria de Governo, realizou na noite do dia 14, quarta-feira, no plenário da Câmara Municipal, uma cerimônia de reconhecimento público aos cidadãos pinhaenses que, de maneira voluntária e organizada, contribuíram com ações concretas de apoio às vítimas das enchentes que atingiram o estado do Rio Grande do Sul no ano passado.

Ao longo daquele período crítico, o Brasil acompanhou os desdobramentos de uma das maiores tragédias climáticas já registradas no país. Diante da gravidade da situação, foi fundamental a atuação de pessoas e instituições que se mobilizaram para prestar auxílio direto às populações afetadas.

Entre os que se destacaram nesse esforço coletivo, estavam presentes na cerimônia os pinhaenses homenageados. Seja por meio de doações, logística, presença em campo, ou suporte técnico, essas iniciativas refletem um forte compromisso com a responsabilidade social e com o bem-estar coletivo. Fábio Perdigão e Adriana Biega representaram os homenageados da noite. A solenidade também contou com a exibição de um vídeo em reconhecimento aos homenageados.

 

Motivo de orgulho

Na tribuna, a prefeita Rosa Maria enalteceu o diálogo sensível entre a prefeitura, vereadores e voluntários para realizar a sessão de homenagens na Câmara Municipal. “Tenho muito orgulho de ser prefeita desta cidade, que é referência em transparência e saneamento no Paraná, mas minha maior honra é da nossa gente, que foi generosa num momento crucial do país, indo além da nossa cidade para ajudar outros estados”, declarou.

A prefeita também destacou o trabalho da Guarda Municipal, Defesa Civil e servidores, muitos dos quais atuaram em folgas ou férias, e agradeceu às famílias que apoiaram seus entes em missões arriscadas. “Muitos esposos e filhos foram para o Rio Grande do Sul, deixando aqui seus lares com o coração na mão. Foi como ir para uma guerra”, enfatizou.

A mobilização para arrecadar donativos e a empatia que moveu a comunidade também foram lembradas em seu discurso. “Às vezes, o nosso melhor não é o que temos, mas o tempo que doamos, saindo da zona de conforto. Vocês fizeram a diferença no mundo, e nossos irmãos gaúchos nunca esquecerão”, finalizou.

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