sábado, 21 de setembro de 2024
Pandemia não interrompeu Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos em Pinhais

Pandemia não interrompeu Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos em Pinhais

Para manter os serviços, a gestão da Secretaria de Assistência Social teve que se reinventar e replanejar

Para continuar atendendo a população, várias foram as estratégias empregadas na Prefeitura de Pinhais no ano de 2020. Com o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV), ofertado pela Secretaria de Assistência Social (SEMAS), esta realidade não foi diferente.

Para manter os serviços, a gestão da SEMAS teve que se reinventar e replanejar. “Buscamos desenvolver diversas propostas e ações para possibilitar a atenção voltada à relação do contexto familiar e ainda dar suporte aos pais durante a pandemia da Covid-19”, explica a secretária de Assistência Social, Rosangela Batista da Silva Duarte.

“Diante das inúmeras vulnerabilidades enfrentadas pelas famílias e o agravamento como perdas de empregos, conflitos familiares, entre outros; percebemos a necessidade de desenvolver ações de Segurança Afiançada de Convívio Familiar. Por meio desse trabalho, foi possível vivenciar experiências que contribuíram com o estabelecimento e fortalecimento de vínculos familiares além de possibilitar a ampliação da capacidade protetiva e a superação de fragilidades sociais”, afirma a secretária.

O SCFV é um programa social desenvolvido pelo município de modo contínuo, é ofertado nos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) e no Centro da Juventude, com diversas ações para crianças, adolescentes, jovens e idosos. O objetivo é a prevenção, por meio do fortalecimento de vínculos familiares e comunitários, visando à proteção dos usuários no que tange ao risco de violações de direitos.

Os eixos orientadores do SCFV são a participação, a convivência social e o direito de ser, permeados com possibilidades de diversas ações, elaboradas e executadas por educadores sociais, profissionais de educação física e facilitadores. “Para promover as atividades de dança; violão; percussão e canto; capoeira e capoterapia; habilidades manuais entre outras; foram necessárias inovações por meio de ferramentas remotas, como Whatsapp, vídeos, lives, contatos telefônicos, webinário, entregas de materiais nas residências e monitoramento dos usuários, buscando o acompanhamento familiar”, afirma Rosangela.

“É gratificante ver a realização do trabalho, onde o sucesso do serviço deu-se por meio do empenho de cada um dos membros da equipe. Os profissionais demonstraram grande determinação e dedicação, possibilitando o acesso das nossas crianças, adolescentes, jovens e idosos às atividades, à leitura, ao conhecimento e interação”, conclui.

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