“Um povo sem memória é um povo sem futuro”, afirmou o desembargador Jorge Vargas, ouvidor substituto e membro da Comissão de Preservação da Memória do Poder Judiciário Paranaense, na abertura do evento.
Em celebração ao Dia da Memória do Poder Judiciário, comemorado no dia 10 de maio, magistradas, magistrados, servidoras e servidores se reuniram no Palácio de Justiça para uma viagem ao passado. A roda de conversa rendeu boas-histórias sobre o Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR).
“Nos reunimos aqui para contar não apenas histórias de jurisprudência, mas contos do nosso dia a dia no Judiciário. Isso é história”, disse o 1º vice-presidente do TJPR, desembargador Luiz Osório Panza, que compartilhou uma história de quando era um jovem juiz e um magistrado desacreditou que ele era o titular da comarca.
A data foi instituída pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em 2020, junto ao Programa Nacional de Gestão Documental e Memória do Poder Judiciário (Proname), com o objetivo de enaltecer, valorizar e preservar a Memória da Justiça brasileira. O dia 10 de maio faz referência à criação, pelo Príncipe Regente Dom João, da Casa da Suplicação do Brasil em 1808, considerada um símbolo de independência da Justiça brasileira em relação à portuguesa.
Participaram do evento os membros da Comissão de Preservação da Memória, desembargador Jorge Vargas; desembargador Paulo Habith; a professora Chloris Elaine Justen de Oliveira; o servidor Ibramar Pinto Socreppa, chefe da Divisão do Museu da Justiça; e o servidor Darbi Wolf. O 1º vice-presidente do TJPR, desembargador Luiz Osório Panza; o desembargador Celso Rotoli de Macedo; a desembargadora Dulce Maria Cecconi e a desembargadora Lenice Bodstein também contemplaram a comemoração.
