Foi promovida mais uma edição do Espaço Comunidade e da Mostra Afro Cultural Baobá
O Centro de Artes e Esportes Unificados (CEU), localizado no bairro Weissópolis, recebeu no sábado, dia 23, ações culturais, recreativas e de lazer. As atividades foram promovidas pela Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer (SEMEL), por meio do programa Espaço Comunidade e da Mostra Afro Cultural Baobá.
O Espaço Comunidade ofereceu ao público diversas atividades que foram coordenadas pelos servidores do Departamento de Esporte e Lazer. Os participantes que visitaram o local tiveram a disposição brinquedos, diferentes tipos de jogos e participaram de gincanas esportivas. As crianças se divertiram pintando desenhos e recebendo a pintura facial no “Camarim de Transformação”.
A ação é um convite para a participação das famílias do bairro que vem para usufruir da programação variada. O morador do Weissópolis, Jonas Henares, de 50 anos, veio na parte da tarde e trouxe a filha Vitória. Ele comenta que apenas acompanhou a filha, mas que devido a variedade de opções a iniciativa é boa. “A minha filha já participou do teatro e também das brincadeiras. Eu achei bom porque temos um incentivo aqui para fazer esporte, lazer e cultura”, destacou.
Dia da Consciência Negra
Em comemoração ao “Dia da Consciência Negra”, celebrado no dia 20 de novembro, o CEU recebeu a Mostra Afro Cultural Baobá. Na programação, oficinas de teatro, máscaras de orixás e dança afro. O público também pode fazer penteados, tranças e aprender cuidados específicos em cabelos cacheados, além de atividades como workshops e Feira Afro Cultural.
Segundo Gil Rodrigues, coordenador geral do projeto Mostra Afro Cultural Baobá, todas estas atividades foram pensadas na cultura afro-brasileira e está iniciativa foi extremamente importante devido à participação das pessoas. “O evento foi muito bom e importante. Vimos uma boa adesão das pessoas. Tivemos mais crianças no teatro. Já na dança, tivemos mais adultos e adolescentes. O que chamou atenção dos participantes é o barulho do atabaque, porque é através deste som que se reconhece a dança. E nós tivemos também um mescla de jovens, adultos e crianças na oficina de arte visuais que fizeram uma máscara de orixás e conheceram a histórias deles. Resumindo, além de importante o evento foi bem positivo”, falou.