Como ajudar o próximo pode ser essencial em momentos de crise

Como ajudar o próximo pode ser essencial em momentos de crise

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Aqui em Pinhais, estamos vivenciando muitos gestos que refletem o espírito de união e amor entre as pessoas

Nos momentos de crise é preciso parar e observar quais lições podemos tirar disso tudo. Em meio a tantas notícias tristes, soubemos de algumas atitudes que nos fizeram refletir sobre a importância da solidariedade e o quanto isso influencia positivamente na vida das pessoas.

Aqui em Pinhais, estamos vivenciando muitos gestos que refletem o espírito de união e amor ao próximo. Soubemos de empresas que buscaram prestar apoio e demonstrar o carinho não só com seus clientes, mas também com aqueles que estão lutando na linha de frente para minimizar os efeitos da pandemia.

A equipe que atua na UPA de Pinhais foi presenteada com pizzas vindas da Saldanha Pizzaria & Sushi Bar, localizada no bairro Jardim Amélia. “Sabemos que o período é complexo e sabemos também das dificuldades que todos iremos enfrentar neste momento. Os profissionais da saúde são os que mais estão fazendo por todos, direta e indiretamente, então a ideia é tentar incentivar de alguma forma. Enquanto todos estão em casa, eles seguem fazendo o seu trabalho e de se certa forma se arriscando pelo bem estar de todos”, comenta Guilherme Saldanha, proprietário da pizzaria.

A empresária Juliana Hubner, da Juliana Pães e Doces, panificadora localizada no bairro Weissópolis, também está fazendo sua parte. “Quem precisar de um pãozinho e a grana apertar é só vir buscar. Acreditamos que o mundo precisa de mais amor. Pensar em vendas agora ou em como se adaptar ao mercado, é essencial; mas deixar de pensar no ser humano jamais.

Olhemos uns para os outros agora e sempre. Já vivenciamos experiências incríveis, as pessoas ficam muito gratas e eu nem imaginava que tão perto de mim havia gente que precisava; é bom poder ajudar”, ressalta Juliana.

Mas as belas atitudes não vêm somente das empresas de Pinhais. A solidariedade também está aflorada entre os vizinhos que procuram cuidar uns dos outros. Como o exemplo da Vanessa e da Cassiane, que moram em um condomínio residencial no bairro Vargem Grande. “Eu não estou no grupo de risco, mas meu filho está e ele tem apenas 4 aninhos. Não vou arriscar de jeito algum sair com ele na rua e também não posso deixá-lo sozinho. Conversei por mensagem com a vizinha do lado e ela se solidarizou para trazer coisas do mercado para mim. Sou muito grata”, conta Cassiane de Castro.

“Como estou saindo para trabalhar vou ao mercado para ela, afinal já estou na rua. Em um momento triste como esse, qualquer atitude, por menor que pareça, que ajude o próximo, é válida. Acredito que juntos iremos passar por isso e sairemos mais fortes”, afirma Vanessa Henrique.

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