Bairro planejado ou condomínio fechado: qual o melhor para você?

Bairro planejado ou condomínio fechado: qual o melhor para você?

Com espaços públicos sem muros que promovem a democratização e a qualidade de vida, os bairros planejados estão em alta e vieram para ficar

A principal diferença entre um bairro planejado e um condomínio fechado é que o primeiro é um espaço aberto que beneficia a comunidade do entorno no geral, e não apenas os moradores. Enquanto o condomínio fechado tem muros e acesso restrito a residentes e visitantes, um bairro planejado é pensado para melhorar a qualidade de vida da população em todos os sentidos. A democratização é a palavra-chave, pois as melhorias realizadas e os serviços oferecidos, tais como negócios, lazer e entretenimento, estão ao alcance de todos.

E é exatamente para democratizar os espaços urbanos e dar a oportunidade para moradores e comunidade vivenciarem um conceito moderno e sustentável de moradia que o Bairru Parc chegará em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba.

“Nada contra os condomínios fechados, mas acreditamos que os melhores espaços precisam ser públicos. É preciso pensar na maioria, em simplificar e compactar, mas focando no bem-estar de todos”, explica o arquiteto Paulo Kawahara, sócio do consagrado escritório Jaime Lerner Arquitetos Associados, que assina o projeto do Bairru Parc.

Para ele, quando você tem a mistura de usos dos espaços, com residências, comércios, escolas e centro médico, por exemplo, há uma grande condição de morar e trabalhar no mesmo lugar, o que comprovadamente melhora a qualidade de vida das pessoas. Além disso, uma série de postos de trabalhos são abertos para a comunidade do entorno, que também pode aproveitar as melhorias do bairro. Ou seja, todos saem ganhando.

Para Yasmin de Nadai, arquiteta e urbanista que integra o time da Bairru Urbanismo – responsável pelo Bairru Parc -, “um bairro planejado é um empreendimento de uso misto que traduz em uma menor escala a vida de uma cidade completa, com área residenciais, comerciais e empresariais, além de uma grande variedade de serviços e opções de lazer e cultura que criam uma centralidade”.

A arquiteta reforça que essa diversidade de usos e opções de moradia, junto a um planejamento consciente e sustentável, cria uma atmosfera urbana vibrante. Exatamente o cenário que as pessoas esperam viver num futuro muito breve.

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