Durante todo o mês de novembro, o Projeto “Construindo Cidades Resilientes” está sendo levado às escolas, fábricas, sociedade organizada e, agora, na Audiência Pública
Na sexta-feira, dia 23, a população de Campo Largo está convocada para propor e discutir sugestões para a elaboração do Plano Municipal de Resiliência, uma peça legal necessária para nortear todos os projetos da cidade com um novo olhar, de resiliência, sustentabilidade e maior segurança. Com a nova Lei e suas diretrizes, o Município poderá reivindicar na ONU (Organização das Nações Unidas) o título de Cidade Resiliente – modelo para todo o País.
Durante todo o mês de novembro, o Projeto “Construindo Cidades Resilientes” está sendo levado às escolas, fábricas, sociedade organizada e, agora, na Audiência Pública. Nos últimos dias, estudantes dos colégios Kennedy, Bom Jesus da Aldeia, da Escola Municipal Augusto Pires de Paula, na localidade de Três Córregos, e das escolas Padre Natal Pigatto e Dona Fina, no bairro Ferraria, conheceram o Projeto. Na quarta-feira, dia 21, foi a vez dos atiradores do Tiro de Guerra e dos funcionários da indústria Porcelanas Germer.
Novembro
O Novembro Resiliente ainda tem eventos a serem realizados; na quinta-feira (22), na indústria CCM, na segunda-feira (26), na Incepa e com os comandantes dos órgãos de Segurança e de Justiça, e no dia 27, terça-feira, nos colégios Sagrada Família (Centro) e Casemiro Karman, no Rivabem. O encerramento será realizado na Praça Getúlio Vargas, com apresentação de artistas locais.
Ao conversar com os atiradores do Tiro de Guerra, o Prefeito Marcelo Puppi lembrou que uma Cidade Resiliente se faz com cidadãos resilientes, e eles, os novos atiradores campo-larguenses, transformaram-se em cidadãos resilientes e serão líderes na sociedade.
