Por mais um ano, os usuários dos Armazéns da Família de Curitiba e região metropolitana puderam economizar nos itens que compõe a cesta básica. De acordo com levantamento do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), os preços da cesta básica nos supermercados tiveram uma alta de 13,73% em relação a fevereiro do ano passado.
No entanto, mesmo em tempos de inflação alta e elevação de preços de produtos nos mercados, os Armazéns da Família se mantêm como a melhor opção, mantendo os preços em média 30% mais baratos que na rede convencional.
É o que garante a dona de casa Marinês da Silva, 48 anos, responsável pelas compras e as refeições para ela e o marido. “Às vezes acha uma ou outra promoção nos mercados, mas não compensa no final. Nenhum supera o preço da cesta básica daqui”, afirma.
As aposentadas Dileta Favin Botton, 78 anos, e Lucia do Carmo Santi Botton, 58 anos, contam que fazem compras há muitos anos no Armazém da Família. Mãe e filha afirmam que não pretendem mudar de local para as compras. “Compramos aqui há tanto tempo que já estamos acostumadas. Gostamos muito e mesmo que alguns produtos tenham subido, aqui ainda é muito mais em conta”, diz dona Dileta.
O secretário de Segurança Alimentar e Nutricional, Luiz Gusi, salienta que diariamente equipes da secretaria percorrem supermercados de Curitiba monitorando os preços para garantir que os itens nos Armazéns da Família sejam mais baratos em média. As pesquisas ficam disponíveis para consulta no site Clique Economia. Ele lembra que além dos Armazéns, a Prefeitura também garante preços mais baixos para frutas e verduras nos Sacolões da Família, o que garante uma maior economia para a população.
“Claro que há as promoções nos mercados, mas na média os Armazéns praticam valores bem mais em conta. Já os Sacolões trabalham com o preço máximo de R$ 2,89 o quilo para a maioria dos hortifrútis. Por isso, nos Armazéns os preços são, em média, 30% mais baratos e nos Sacolões até 40% mais baixos que no varejo”, observa Gusi.