Capacitação sobre a Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil acontece em Pinhais

Capacitação sobre a Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil acontece em Pinhais

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A iniciativa tem como objetivo qualificar e intensificar as ações de apoio, proteção e incentivo ao aleitamento materno e alimentação complementar saudável

Recentemente, as equipes das Unidades Saúde da Família de Pinhais participaram de uma capacitação sobre a Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil (EAAB). Este é um programa do Ministério da Saúde que visa a qualificação dos profissionais da atenção básica, com o intuito de intensificar as ações de apoio, proteção, promoção e incentivo ao aleitamento materno e alimentação complementar saudável.

A iniciativa remete a realização de duas oficinas: uma de formação de tutores e trabalho nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e outra de qualificação e planejamento de ações no nível local. Os tutores são responsáveis por apoiar, fortalecer, planejar, acompanhar e avaliar as ações de promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno e à alimentação complementar nas UBS, promovendo e apoiando o planejamento de ações locais.

Para a responsável pelas políticas da Saúde da Mulher, Criança e Adolescente de Pinhais, Débora Beatriz Machado, é necessário destacar esta ação. “No município temos três tutores formados pela Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil que estão realizando o trabalho de implantação do programa em todas as unidades de saúde. O processo de implantação se dá por meio da realização de oficinas de trabalho nas UBS, elaboração de um plano de ação, monitoramento dessas ações, bem como manter uma avaliação permanente e periódica” afirma.

A partir destas ações, e com base nos critérios e instrumentos pré-estabelecidos pela portaria que institui a estratégia, é realizada a certificação das Unidades de Saúde. Ainda de acordo com Débora, espera-se que com essa estratégia aumente a consciência sobre a importância do aleitamento materno exclusivo. “Com isso melhorar os indicadores de alimentação e nutrição em crianças menores de dois anos e, portanto, diminuir a prevalência de desnutrição, de carências nutricionais e de obesidade em crianças e, consequentemente, nos futuros adultos”, finaliza.

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