Programa Moradia Legal ganha novo espaço físico na Sede Mauá do Tribunal de Justiça

Programa Moradia Legal ganha novo espaço físico na Sede Mauá do Tribunal de Justiça

Programa Moradia Legal
Projeto que já beneficiou mais de 5 mil famílias em todo o estado, agora conta com ampla estrutura para atendimentos

O Tribunal de Justiça do Estado do Paraná (TJPR) inaugurou no dia 18, quarta-feira, a nova sede do Programa Moradia Legal. Localizado no prédio do TJ da rua Mauá, o espaço conta com estrutura ampla para o atendimento ao público.

Durante o evento, o idealizador do projeto, desembargador Abraham Lincoln Merheb Calixto, destacou que o programa, criado há pouco mais de três anos, já conta com uma vasta agenda de atendimentos e segue em processo de ampliação pelo estado. “Hoje é um dia de alegria e, principalmente, de agradecimento. Temos aqui um espaço espetacular, onde poderemos atender os entes públicos dos municípios e a todas as pessoas que aqui vêm buscar auxílio”, destacou.

Em janeiro de 2023, o programa Moradia Legal inaugurou a sua primeira sede localizada em frente ao Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc) do 2º Grau, na Avenida Cândido de Abreu. Com mais de 5 mil famílias beneficiadas e 150 municípios paranaenses conveniados ao programa, houve a necessidade de ampliação de espaço físico para atendimento.

O diretor do Fórum Mauá, o juiz substituto em 2º grau Ricardo Augusto Reis de Macedo, enalteceu o trabalho realizado através do Moradia Legal: “Me orgulha ter participado com uma pequena contribuição do que hoje se tornou um dos maiores projetos do Judiciário paranaense. É uma iniciativa que beneficia todos: as prefeituras, a comunidade e principalmente aquelas pessoas que mais precisam e que passam a ter um lar e ter dignidade”, afirmou.

Como funciona a regularização

As localidades que queiram participar do Programa precisam cumprir algumas exigências. A primeira delas é a criação de uma associação de moradores para que o problema da irregularidade seja levado em conjunto até o Moradia Legal ou para a prefeitura do município. Além disso, o bairro precisa contar com alguns requisitos de infraestrutura, como iluminação pública, pavimentação, drenagem, saneamento básico e coleta de lixo.

O Poder Judiciário não cobra nenhuma taxa. Os moradores pagam apenas pelos custos das documentações e levantamento de dados por parte da empresa conveniada que realizará a formalização. A estimativa do Tribunal de Justiça é de que a regularização ocorra no prazo de até seis meses após a apresentação dos documentos necessários.

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