Prefeito Rafael Greca destaca importância da educação em congresso internacional

Prefeito Rafael Greca destaca importância da educação em congresso internacional

Greca elencou os programas que fazem de Curitiba uma cidade educadora por vocação

“Não há futuro sem educação e nada se compara a um cérebro que lê.” A frase é do prefeito Rafael Greca, que fez palestra no III Congresso Internacional Um Novo Tempo na Educação, realizado pelo Instituto Casagrande, em Curitiba.

A palestra do prefeito foi na quarta-feira (31/8), no Teatro Fernanda Montenegro (Shopping Novo Batel), e teve como tema “Cultura e educação: o binômio que pode transformar o mundo”.

Greca elencou os principais programas que fazem de Curitiba uma cidade educadora por vocação, como o Linhas do Conhecimento, que transforma Curitiba numa imensa escola para aulas de campo; os Faróis do Saber e Inovação e Faróis Móveis; o Mãos na Massa, de economia doméstica, além de frisar as conquistas das equipes de robótica das escolas municipais.

“Os Faróis do Saber, criados na minha primeira gestão, de 1993 a 1996, eram lanhouses gratuitas que traziam o poder da reflexão. Já os Faróis da Inovação ganharam impressoras 3D e incorporaram o conceito do faça você mesmo. Estão abertos a estudantes e à comunidade, pois a inovação só vale quando se transforma em processo social”, explicou o prefeito a uma plateia formada por secretários de educação, diretores de escolas e gestores municipais.

Greca também destacou as lições de sustentabilidade que os curitibinhas aprendem com a Família Folhas.

Evasão zero

A secretária municipal da Educação, Maria Sílvia Bacila, também palestrante e mediadora no congresso, falou sobre evasão zero e recomposição das aprendizagens neste período pós-pandemia. “Temos que pensar em ações e dar novas oportunidades aos estudantes, com mediação presencial”, afirmou Maria Sílvia.

Pelo segundo ano consecutivo, Curitiba foi a capital brasileira com menor taxa de distorção idade-série entre os estudantes do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental. A taxa caiu de 2,3%, em 2020, para 2% em 2021. Em 2016, era de 3,1%.

A taxa é o indicador do Ministério da Educação que permite acompanhar o percentual de estudantes com idade acima da esperada para o ano em que estão matriculados. O indicador é produzido a partir dos dados do censo escolar.

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