Campanha para coibir casos de violência contra crianças tem o apoio da Criai

Campanha para coibir casos de violência contra crianças tem o apoio da Criai

No Paraná, de janeiro a agosto deste ano foram registradas pelo Disque Denúncia 1.168 denúncias relacionadas à violência contra crianças e adolescentes.

A Secretaria Estadual de Justiça, Família e Trabalho (Sejuf) lançou, na quarta-feira (21), a campanha “Não cale sua voz”, para coibir o aumento de casos de violência doméstica contra crianças e adolescentes em tempos de pandemia e isolamento social.

“Temos que informar e mostrar o caminho para que as pessoas possam fazer suas denúncias. Só assim vamos coibir todo e qualquer tipo de violência contra crianças. A campanha organizada pelo Governo do Estado cumpre com esse papel”, enfatizou o deputado estadual Cobra Repórter (PSD), que é o presidente da Comissão de Defesa da Criança, do Adolescente, do Idoso e da Pessoa com Deficiência (Criai) na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep).

A campanha desenvolvida a partir de uma demanda do Comitê Intersetorial Protetivo da Covid-19, encaminhada à Força-Tarefa Infância Segura (Fortis), tem o intuito de promover a interação com as famílias e falar diretamente com crianças e adolescentes que são vítimas de violência. No Paraná, de janeiro a agosto deste ano foram registradas pelo Disque Denúncia 1.168 denúncias relacionadas à violência contra crianças e adolescentes.

A Sejuf lançou também o portal da Força-Tarefa Infância Segura, com o intuito de divulgar e ampliar a rede de proteção à infância no Paraná. O secretário da Justiça, Família e Trabalho do Paraná, Ney Leprevost, apresentou o mapa de georreferenciamento da Rede de Proteção à Criança e ao Adolescente no Estado, que estará disponível no portal http://www.infanciasegura.pr.gov.br

“Com esse portal vamos informar à população que existe uma rede nas diversas áreas para o atendimento e proteção de nossas crianças e adolescentes. Ele disponibilizará informações sobre serviços e os canais de denúncia para que as pessoas possam recorrer com o foco na proteção à infância”, explicou o secretário de Estado.

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