Estado capacita quase 400 servidores das Agências do Trabalhador

Estado capacita quase 400 servidores das Agências do Trabalhador

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Na semana de 2 a 5 de maio uma equipe do Departamento do Trabalho, da Secretaria da Justiça, Trabalho e Direitos Humanos, esteve nas regionais de Londrina, Cornélio Procópio e Maringá para capacitar servidores das Agências do Trabalhador. Em 2017, quase 400 servidores já passaram pela formação.

“O objetivo do Governo do Estado é melhorar o atendimento nas agências, não só torná-lo mais ágil e eficaz, como também deixá-lo mais humano. É preciso entender que, muitas vezes, a Agência do Trabalhador é a esperança de alguém que não consegue um emprego”, explicou o Secretário da Justiça, Trabalho e Direitos Humanos, Artagão Júnior.

Durante a capacitação, os servidores recebem instruções de atendimento ao trabalhador e ao empresário, buscando sempre aumentar a captação de vagas.

“Explicamos o funcionamento do sistema, o cadastro do trabalhador, de vaga, levando em consideração os novos servidores. Buscamos ainda aprofundar algumas questões, como o aumento da captação de vagas, atendimento, alinhamento de postura. A gente vem disposto a ouvir também, saber como tem sido feito, qual a realidade de cada agência,” disse a coordenadora da Intermediação da Mão de Obra, Angela Cartens.

Os cursos de capacitação promovidos pela Secretaria da Justiça têm o apoio pedagógico e a certificação da Escola de Educação em Direitos Humanos. “A Esedh é responsável pelos programas de capacitação e atua não só na infraestrutura, providenciando as condições físicas, mas, principalmente, na coordenação pedagógica dos cursos, elaborando o projeto, certificando os servidores e definindo junto ao departamento o programa que será desenvolvido”, explicou Sônia Virmond, Diretora da Esedh.

Joyce Bifon Marques, de Sarandi, foi até Maringá participar da capacitação. “Esse curso é fundamental. É muito bom repensar nossas práticas e estarmos perto do pessoal da Secretaria, ouvindo informações valiosas e contando a nossa realidade de trabalho”, avaliou Joyce, há 15 anos na Agência do Trabalhador.

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