O Vereador Silvio Star (PPS) teceu algumas considerações sobre o movimento estudantil de ocupação nas escolas públicas do estado. Em sua opinião, é um direito dos alunos e dos professores manifestarem-se contra todas as mudanças propostas pela reforma do Ensino Médio e também pela PEC 241, que ameaça os investimentos em educação. “Todos têm direito de protestar, de se manifestar. Mas penso que o mais importante é buscar o diálogo, uma discussão para que se chegue a um consenso. Ocupar os colégios e paralisar aulas não resolverá o problema. O item das 400 horas de carga horária é de suma importância para melhorar a educação brasileira. Quando cursei o antigo 2º. Grau, em 1987, o ensino era melhor. Hoje, o Ensino Médio está muito aquém do que era. É importante debater também o item das disciplinas opcionais. O Governador Beto Richa tem proposto a realização de um seminário para debater a reforma. Disse, ainda, que manterá as disciplinas nas escolas estaduais”, colocou.
Alunos sem aulas
Silvio ressaltou que acredita que apenas as ocupações nas escolas e a paralisação das aulas prejudicam o ensino, bem como a greve dos professores. “Além das ocupações, iniciou a greve dos professores. Os alunos ficam sem aulas. Isso prejudica a educação. Promover o debate é o ponto fundamental. Isso deve ser cobrado pelo cidadão para que, depois, se possa tomar uma decisão”, defendeu.
Propaganda de boca-de-urna
A propaganda de boca-de-urna mencionada na tribuna pelo Vereador Joãozinho Ribeiro, nessas eleições, recebeu comentário de Silvio, também. “ Infelizmente, essa prática criminosa é muito ruim para a democracia. Imaginava uma situação bem diferente nessas eleições. Pedi gravações das câmeras de dois colégios do Weissópolis e até o momento não recebi as imagens. Disseram-me, nos colégios, que as imagens são conservadas por um prazo de até vinte dias. Recorri ao Cartório Eleitoral. Espero ser atendido”, informou.
Vereador Gilberto teme retrocesso na saúde e educação com PEC 241
O Presidente da Casa, Vereador Gilberto Hartkopf (PT), comentou brevemente o discurso do Vereador Joãozinho Ribeiro, destacando que qualquer acusação de crime eleitoral tem de ser provada na Justiça. “Sem provas, não há como fazer nada. Já discursei sobre esse tema e não gostaria de voltar a comentar”, resumiu.
Na sequência, entrou no tema de seu discurso, a educação, lembrando que após a sessão, a Casa receberia na tribuna uma estudante ligada o movimento de ocupação das escolas no estado. “Estamos com centenas de escolas ocupadas no estado pelo movimento estudantil e hoje trazemos uma estudante para falar sobre o assunto aqui na tribuna, após a sessão”, disse. Também acrescentou que o indicativo de greve dos professores já foi aprovado. “Mas, enquanto isso, soubemos, pelo Deputado Nereu Moura, do PMDB, que o Governador Beto Richa gastou R$ 49 milhões somente com voos de jatinho e helicópteros. E diz que não há dinheiro para o reajuste dos professores. Mas a greve está aí, junto com a dos policiais e creio que essa paralisação deverá aumentar, pelo não cumprimento de acordos feitos com as categorias”, analisou.
PEC 241
A tramitação da PEC 241, no Congresso Nacional, foi outro problema levantado pelo petista. “O preocupante nessa PEC é o fato dela resultar no congelamento dos investimentos em saúde e educação, segurança pública e outras áreas de extrema importância. Como vereadores, somos muito cobrados pela população por melhorias nos serviços de saúde. Faltam médicos especialistas, remédios, há fila pra cirurgias, exames. Mas com essa PEC prevendo investimentos com teto pela inflação, apenas, isso é extremamente preocupante. Se a saúde já está ruim, como vamos melhorá-la sem aumento dos investimentos? O ajuste fiscal do Governo Federal ainda prevê alterações nas aposentadorias, nos salários dos trabalhadores. Enfim, prevê inúmeras perdas as trabalhadores, aos ganhos sociais e salariais. Mas o que mais me impressiona é que não vejo ninguém entre a população protestando contra essas iminentes perdas, além dos estudantes à frente das ocupações das escolas, em relação à reforma do Ensino Médio”, analisou.
A imprensa, de acordo com o Vereador, também não tem dado a devida importância e destaque a esses fatos. “A PEC tem recebido uma abordagem muito superficial por parte da imprensa. Fala-se em corte de gastos, mas, na verdade, são cortes de investimentos. Espero que o Senado não aprove a PEC 241. Curioso que o Governo Federal alega falta de recursos, mas, para a mídia, sempre há dinheiro. Além de terem feito jantar com parlamentares que custou muito, para obter a aprovação da PEC no Congresso Nacional. Não sei a que ponto chegaremos. Dia desses, vi análise de cientista político alertando para um retrocesso a partir da aprovação da PEC 241”, pontuou.
Vereador Joãozinho Ribeiro questiona Justiça Eleitoral
Na sessão em plenário da terça-feira (18/10), o Vereador Joãozinho Ribeiro (PSB) voltou a comentar sobre as eleições municipais. Disse acreditar que parte do eleitorado não percebe o valor do voto e o trabalho de alguns vereadores em benefício da população, devido à grande ocorrência de compra de votos no município, em 2016. “Tenho refletido bastante após as eleições. Vamos o exemplo de alguns vereadores não reeleitos aqui na Casa, como Vossa Excelência, o Presidente da Casa, Vereador Gilberto. Eu e o Gilberto sempre apresentamos emendas ao Orçamento para melhorias no Jardim Cláudia e Atuba, para dragagem dos rios, emendas para academias ao ar livre, para pistas de skate, asfalto, calçadas para nossa região. A gente chega a pensar que uma grande parte da população não valoriza, não está nem aí. Primeiramente, é nossa competência, como vereadores, fazer esse trabalho. Afinal, fomos eleitos para representar os interesses da população. Mas analisando o número de votos, no meu caso, 842 votos, obtidos na raça, e Vossa Excelência também, na raça, e lembrando que a compra de votos nestas eleições foi um horror, deve ter sido esse o motivo de não termos sido eleitos. Chego a pensar que quem votou em nós são os que acreditam em nosso trabalho, entre tantos que não estão nem aí”, avaliou.
Boca-de-urna e compra de votos
Para o parlamentar, a bagunça na fiscalização da Justiça Eleitoral, no dia das eleições, foi notória. “Quem vai fiscalizar a compra de votos daqui para frente? Quem vai fiscalizar a propaganda boca-de-urna? Para citar um exemplo, no dia das eleições, o Vereador Osvaldo da Igreja entrou e saiu livremente do Colégio Tenente Sprenger, no Atuba. Isso é crime eleitoral, inclusive, utilizando veículo para puxar eleitor. E a polícia fez vista grossa. Tenho depoimento de uma testemunha, de uma munícipe, que afirma que o Vereador Osvaldo tinha trânsito livre no colégio eleitoral. Disse que o viu ser abordado pela PM, mas duas quadras depois, foi liberado. Chamo a Justiça Eleitoral para que explique essa situação, pois ficar sentado lá dentro do Fórum é fácil. Essa testemunha irá depor quando a Justiça Eleitoral me chamar, porque não vou deixar isso passar em branco. Tenho saudades do tempo em que tínhamos o Citer, que ia ao local, aos colégios eleitorais e detia quem fizesse boca-de-urna. Mas, ficar dentro do Fórum, sentado em sua cadeira com ar condicionado, assim é fácil”, denunciou.
Falta de fiscalização
Joãozinho ainda acrescentou que chama a atenção da Justiça Eleitoral para a necessidade de um combate firme à propaganda de boca-de-urna. “Conheci dois chefes de cartório, o Citer e o Rogério, que realmente trabalhavam na fiscalização aqui no município. Os dois colocavam o jaleco do TRE e botavam a mão na massa, iam aos colégios eleitorais fiscalizar. Juntamente com a equipe, iam aos colégios e retiravam do local quem fizesse boca-de-urna. Colocavam esses criminosos no ônibus e os deixavam retidos no colégio até o horário de encerramento da votação. Atualmente, o candidato tem a liberdade de entrar nos colégios eleitorais e ninguém faz nada. O TRE cobra , mas não faz a sua parte, que é fiscalizar. O Vereador Silvio Star mesmo disse que nos colégios Maria Souza Santos e Tenente Sprenger soube de propaganda boca-de-urna, solicitou as gravações de imagens feitas pelas câmeras dos locais e não conseguiu. Digo que isso o que aconteceu nesses colégios é crime e vou solicitar essas imagens, mediante pedido à Justiça. Se não conseguir na instância primária da Justiça, recorrerei à segunda instância, no TRE. A Vereadora Cecília comentou comigo que acredita que essas coisas não costumam dar em nada. Pois, eu respondo que nunca dão em nada nada se não provocarmos a Justiça. Justiça só age quando provocada pelo cidadão. Vou provocar, sim. Tem gente na Justiça Eleitoral que não quer trabalhar, então, vamos fazê-los trabalhar”, avisou.
Binga diz que eleitor de Pinhais sabe votar com consciência e reconhecer trabalho dos vereadores
O Vereador Binga (PPS) expressou suas considerações sobre as eleições municipais, salientando que respeita a opinião dos colegas parlamentares. “Com todo respeito às falas aqui na tribuna, não vejo a situação dessa forma. Não posso jamais ouvir e me calar quando se diz que o eleitor não valoriza o trabalho dos vereadores. Valoriza, sim. Se as eleições para o Legislativo fossem majoritárias, dando vitória a quem recebeu mais votos individualmente, teríamos outros resultados. Todos sabemos que o eleitor vota em pessoas e não no partido ou na coligação. Quero dizer o que penso sobre o eleitor. É um povo maravilhoso o eleitor e a população de Pinhais. Minha família sempre foi muito bem votada no município. Em 2004, 2008, 2012 e 2016 fui o vereador mais votado. Nas eleições de 2012, nem saí de casa. Em 2016, passei de carro perto dos colégios eleitorais. Não me levem a mal, mas durante as eleições não é hora de estar no colégio eleitoral. Sempre dá problema. Melhor não criar problemas”, aconselhou.
O parlamentar comentou que avalia o eleitorado de Pinhais como conservador. “Prova disso é que elegeu novamente o ex-vereador Zé Francisco. Ele obteve 841 votos e voltará em 2017”, observou.
Falta de recursos para professores
Sobre a paralisação dos professores da rede estadual, Binga disse que a Casa sempre esteve em defesa da educação e das reivindicações da categoria dos educadores, em geral. “Os educadores são heróis. Porém, aprendi que temos de ter responsabilidade pelo que falamos e nos comprometemos. No caso das reivindicações dos professores da rede municipal, por exemplo, gostaria de poder ter defendido o que reivindicavam. Mas temos de ter os pés no chão e responsabilidade. Tive de me calar por saber da falta de recursos da Prefeitura para atender a tudo que reivindicavam. Contudo, sempre declaro que a categoria pode contar comigo, com meu apoio. Farei sempre o possível, porque eles merecem mais do que recebem”, declarou.
“Não há nação que tenha avançado sem ampliar os investimentos em educação”, afirma Márcia Ferreira
A Vereadora Márcia Ferreira (PMDB) discursou sobre a ocupação das escolas do Paraná, pelo movimento estudantil, em protesto contra as alterações previstas ao Ensino Médio, propostas pelo Governo Federal. “Hoje temos muitos estudantes e professores presentes nesta sessão. Quero dizer que vocês são bem-vindos nesta Casa e que a participação de vocês é fundamental para garantir seus direitos e para que possamos construir uma sociedade mais justa e desenvolvida. Grandes conquistas se tronaram possíveis através do engajamento e da mobilização do movimento estudantil, que esteve na vanguarda de muitas lutas históricas em nosso Brasil. Hoje sinto muito orgulho pela postura da nossa juventude no debate sobre o futuro da nossa educação e também a satisfação de já ter participado de muitas lutas desde que iniciei minha militância política no movimento estudantil, ainda no final da década de 80. Hoje sou Socióloga e estou Vereadora, mas, independente de cargo ou função, eu sempre estarei ao lado dos professores e dos nossos estudantes na defesa de nossa educação”, pontuou.
Dando continuidade a sua fala, Márcia disse que tem acompanhado as mudanças que estão sendo discutidas na educação pública e pôde perceber que diversas medidas estão sendo tomadas sem diálogo, e podem prejudicar a qualidade do ensino e o futuro de milhares de jovens em em nosso País. “Neste momento, é de fundamental importância o movimento que os estudantes do Paraná estão construindo, pois é necessário que haja um amplo debate para o amadurecimento da proposta de reforma do ensino. O posicionamento dos estudantes do nosso estado é exemplar na luta para garantir o futuro da educação e do nosso País.
Parabéns pela coragem em lutar. Vocês estão sendo protagonistas de suas próprias histórias e estão construindo mais um importante capítulo na história do movimento estudantil e do Brasil. Toda minha solidariedade e apoio ao movimento”, apoiou.
Corte deve ser nos juros e não em saúde e educação
Quanto à PEC 241, que tramita no Congresso Nacional, a Vereadora disse que acredita muito no poder dos investimentos em educação para alavancar o desenvolvimento de uma nação. “Temos acompanhado a história de desenvolvimento de diversas nações e podemos constatar que todos que avançaram é porque investiram maciçamente em educação. Não há nação que tenha avançado sem ampliar os investimentos e priorizar a educação. A discussão da PEC 241 precisa ser aprofundada, pois seu conteúdo é preocupante. Se a economia crescer, nós estaremos amarrados e não poderemos ampliar investimentos em saúde e educação. É uma medida que penaliza os mais pobres, quem precisa dos serviços públicos, quem precisa de remédio do posto de saúde, de vaga na universidade pública, dos programas sociais dentre outros. Para entender a gravidade dessa medida, uma nota técnica do o IPEA, assinada pelos pesquisadores Fabiola Sulpino Vieira e Rodrigo Pucci De Sá, diz que o SUS perderá até R$ 743 bilhões caso a proposta que impõe um teto nos gastos públicos por 20 anos seja definitivamente aprovada. O corte nos gastos é importante para retomar o crescimento econômico, mas está sendo feito da forma errada. A maior despesa do orçamento da união é com juros, que irá girar em torno de 600 bilhões este ano. O maior gasto público do Brasil é com os juros é aí que deve ser estipulado limites. O País precisa retomar o crescimento econômico, precisa de mais capital produtivo, apoiar os empresários, a indústria, a agricultura, o comerciante, para geral emprego, melhorar a renda e o poder de consumo do trabalhador e não capital rentista, que nada produz e apenas quer ganhar com juros altos. Deixamos um recado aos políticos que estão favoráveis à PEC 241 e à MP 746: É preciso dialogar com professores, estudantes e principalmente com a sociedade antes de aprovarem essas medidas”, defendeu.
Rosa Maria defende ampla discussão sobre a reforma no Ensino Médio
A Vereadora Rosa Maria (PROS) ocupou a tribuna, nas Explicações Pessoais, inicialmente para cunprimentar os professores e estudantes presentes à sessão. “Mais uma vez, cumprimento, em especial, aos colegas professores e estudantes aqui, hoje. O verbo ‘ser’ sempre o uso da forma apropriada, no sentido de que ‘estou’ vereadora, mas ‘sou’ professora. Em mais de trinta anos de profissão, lecionei desde como alfabetizadora até o Ensino Médio. Tem sido uma alegria imensa ver meus ex-alunos continuando suas vidas profissionais e uma emoção maior ainda quando decidem pela carreira do magistério, também. O grande educador brasileiro Paulo Freire, mais conhecido no exterior do que em seu próprio país, já dizia que a educação é um ato de amor e de muita coragem. Sim, é preciso muito amor ao que se faz. Mas isso não significa que professores, educadores tenham de trabalhar apenas por amor, sem serem valorizados. Precisam ser valorizados, sim”, defendeu.
Crise de identidade do Ensino Médio
Sobre o movimento estudantil de ocupação nas escolas do estado, a vereadora disse que considera uma surpresa positiva. “Avalio de forma surpreendentemente positiva a resistência e abrangência desse movimento, a organização com que a s ocupações têm sido feitas, de forma a chamar a atenção do governo. Não penso que apenas um seminário, conforme proposto pelo Governador Beto Richa, seja suficiente para esse impasse ser resolvido. A crise no Ensino Médio vem de um certo tempo. É uma crise de identidade da grade curricular. Tem se questionado sobre qual seria a finalidade do Ensino Médio, se uma preparação para a universidade ou para o mercado de trabalho, com um viés mais profissionalizante. Precisamos voltar a essa discussão, que nunca avançou, nunca revelou-se uma preocupação dos governantes. As ocupações são um meio legítimo de chamar a atenção para essa discussão. Mas tem sido avaliada de forma confusa pela sociedade. Soube de estudantes , que foram meus alunos, alguns, inclusive, que estão contra as ocupações. Acredito que eles não entenderam a finalidade do movimento. As ocupações têm siso alvo de muitos boatos para confundir a sociedade. Confundem para dar margem a críticas”, lamentou.
Cortes nas políticas de inclusão
A PEC 241, que tramita no Congresso Nacional, como proposta de ajuste fiscal do Governo Federal, continuou Rosa, traz uma preocupação muito séria. “Educação e saúde têm de ser vistas como investimento, não como despesa. Não sou especialista em economia, mas, pelo visto, o ajuste fiscal, com seu congelamento de gastos, é um remédio amargo, mas necessário para o ajuste das contas públicas. Porém, esperamos que o efeito desse remédio amargo não recaia justamente sobre os que mais precisam dos serviços públicos entre a população. Teremos cortes de investimentos em áreas fundamentais referentes a políticas de inclusão, por exemplo. Essa é uma preocupação, sim, muito pertinente”, avaliou.
Repúdio a fala de Deputado
A declaração do Deputado Federal de São Paulo pelo PMDB, Nelson Marquezelli, merece o repúdio, quando este se referiu à PEC 241 e o corte de investimentos em educação. “Deixo meu repúdio ao que o Deputado falou sobre a educação. Ele disse que quem não tem dinheiro para bancar uma universidade, que não faça um curso superior. Expresso meu grade repúdio ao que disse o parlamentar, pelo triste, lamentável comentário. Vi reportagem com dois estudantes felizes por terem passado no vestibular, mas que disseram que se não tiverem o Fies , o ProUni, não conseguirão estudar. É impossível pensar no futuro sem colocar a educação como prioridade”, expressou.
Vereadora visita obras da nova Unidade de Saúde do Jardim Karla
Na última semana, fez parte da agenda de visitas da Vereadora Rosa Maria de Jesus Colombo o acompanhamento das obras da nova Unidade de Saúde do Jardim Karla, que tem previsão para ser inaugurada ainda este ano. Os recursos para a construção de mais este espaço são próprios da Prefeitura de Pinhais e a edificação terá 511,39m². Levando em conta as calçadas e estacionamento a obra deve passar dos 600m².
Segundo Rosa Maria, a obra representa mais um atendimento às solicitações da população, que atualmente se desloca até a Unidade de Saúde do Jardim Amélia.
“Sabemos da importância deste espaço para a população desta região. Durante a visita, acompanhada também pelo prefeito Luizão, pela vice-prefeita Marli e representantes das Secretarias de Obras e Saúde, pude ver de perto uma força tarefa para deixar tudo pronto, e entregar a unidade o mais rápido possível”, ressaltou a vereadora Rosa Maria.