O novo morreu de velho

O “novo” é um traço recorrente da política. Ressuscita, sempre, na alvorada das mudanças de governantes. Esconde-se nas moitas das administrações, desaparece na poeira da mesmice, mas volta quando os eleitos ou reeleitos abrem um novo ciclo de vida. Em janeiro, o “novo” será entronizado nos assentos do poder executivo, onde vencedores dos pleitos prometem […]

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