por Noelcir Bello
Durante a sessão realizada no dia 19, segunda-feira, na Câmara Municipal de Quatro Barras, o Presidente da Casa, Vereador Antonio Cézar Creplive, o Toto (PSDB), colocou em pauta o Projeto de Lei, de sua autoria, que determina a gratuidade na passagem para transporte público a todos os professores do Município. Na mesma sessão, alguns vereadores, liderados por Gilsinho (PSC), se reuniram para sugerir uma emenda ao projeto, estendendo o beneficio a todos os funcionários públicos efetivos e em atividade da Prefeitura. Tanto o Projeto de Toto como a emenda foram aprovados por unanimidade. A justificativa é que a empresa de transporte, detentora da concessão pública há mais de trinta anos, ofereça uma contrapartida. O cumprimento da Lei se dará mediante à apresentação do crachá de identificação do funcionário.
Slackline
Leonardo Presa fez indicação para que seja instalada estrutura para a prática do esporte chamado Slackline, na praça central. A justificativa é que este esporte vem crescendo muito, e seus adeptos não encontram locais para pratica-lo. De acordo com Presa, a estrutura é muito barata, já que cada praticante traz sua própria fita elástica, cabendo à administração instalar, apenas, em uma distância de doze metros, duas toras de madeira com aproximadamente 6 metros, sendo que apenas um metro deverá ficar sobre o solo, servindo de base para a instalação do equipamento. Os outros cinco metros da tora deverão ser enterrados para suportar os movimentos.
Fiscalização de obras
Os vereadores de oposição, Leonardo Presa (SDD) e Andreatta (PMDB), solicitaram informações à Administração Municipal sobre a execução das obras de asfalto nas ruas de Quatro Barras. Segundo os parlamentares, existem diversas vias que com poucos meses de uso, após serem asfaltadas, já estão em péssimas condições de tráfego. Andreatta citou a Avenida Nossa Senhora da Luz, que já está tomada por buracos. “Existe, inclusive, uma rua onde brota uma mina de água no meio dela, próximo a Secretaria de Esportes do Município, causando transtornos e dificuldades para circulação. Isso vai exigir novos investimentos com dinheiro público, onde deveria ter a garantia mínima de cinco anos após a execução da obra. Será que está havendo fiscalização na entrega, no que diz respeito à qualidade destas obras? questiona.
